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De Teresina para Londres: acadêmico de Medicina do UNI-CET vivencia intercâmbio transformador


Postado em 22/11/2025

Inspirado pelo desejo de viver novos desafios, o aluno do 3º período de Medicina do UNI-CET, Disraeli Rocha, através do Programa de Internacionalização Acadêmica e Profissional promovido pelo UNI-CET, realizou um intercâmbio na Queen Mary University de Londres, em julho deste ano, embarcando em uma jornada que reuniu conhecimento e muita força de vontade para crescer além das fronteiras.

Durante a experiência, o acadêmico trabalhou na instituição e fez um estágio de observação no Mile End Hospital. Convém ressaltar que ele possui a Enfermagem como primeira formação e atua em emergência há muitos anos. Para Disraeli, conhecer o sistema nacional de saúde inglês, considerado um dos três melhores do mundo, foi uma oportunidade enriquecedora, que possibilitou melhorar a pronúncia no idioma, ampliar a comunicação e o networking, além de conhecer formas diferentes de tratar pacientes.

Para o estudante, as contradições entre o sistema de saúde inglês e o sistema de saúde brasileiro são nítidas, mas as semelhanças também o surpreenderam. “Foi muito interessante ver a diferença de estrutura da universidade na Europa, principalmente na Inglaterra, com a nossa realidade do Brasil. Outra questão é a do próprio sistema de saúde inglês ser muito parecido com o SUS, que inspira muita coisa no sistema inglês”.

Segundo ele, o que mais chamou a atenção foi a área psiquiátrica, que constituía boa parte do Hospital Mile End. “No atendimento de alta complexidade para pacientes psiquiátricos, há uma grande diferença da nossa realidade para a deles. Lá, era tudo muito limpo, organizado e tudo funcionava. A cada momento eu ficava comparando e me perguntando: será que um dia o sistema público de saúde, no caso a área psiquiátrica, vai chegar a esse nível no Brasil?”, idealiza.

Além de aperfeiçoar a fluência na língua inglesa, ele desfrutou de uma vivência laborativa imersiva, teve contato com uma nova cultura, expandiu sua visão de mundo, além de trazer na bagagem experiências que ultrapassam os muros acadêmicos. Esse período foi, de fato, um potencializador cultural, acadêmico e profissional.

Disraeli coleciona inúmeras experiências de trabalho mundo afora e já esteve em lugares como Nepal, África, Alemanha, dentre outros. Quanto aos planos futuros, ele revela que seu próximo grande passo acadêmico é fazer um intercâmbio em Israel e trabalhar na emergência de lá.

Em 2025, o UNI-CET virou membro da maior federação de acadêmicos de medicina que é o IFSMA (International Federation of Medical Students' Associations). Esperançoso, ele acredita que essa parceria possibilita que mais alunos interessados realizem o sonho do intercâmbio. “A partir do próximo ano, a gente vai poder fazer intercâmbios em 129 países diferentes. Com a IF, barateia-se demais esse processo. Por exemplo, alunos do UNI-CET poderão ir para Havard e a gente também vai poder receber aluno de lá”, acrescenta.

Portanto, através do Programa de Internacionalização Acadêmica e Profissional promovido pelo UNI-CET, Disraeli pôde escrever mais um capítulo incrível da sua trajetória acadêmica, reforçando que a medicina também é feita de diálogo, sensibilidade e conexão com diferentes realidades. Ao abraçar o desafio de trabalhar, estudar e se comunicar em um novo idioma, ele ampliou o inglês, expandiu sua percepção profissional e mergulhou em uma cultura rica, diversa e cheia de aprendizados.

 


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